sábado, 16 de junho de 2012




Este texto do Francisco é bem de acordo com o que vemos acontecer nas Constelações Familiares, uns ficam atrelados aos outros sem mesmo saber o por que...
Somos responsáveis SIM, por tudo que acontece a nós e aos outros.

Ninguém vive só.


Nossa alma é sempre núcleo de influencia para os demais.

Nossos atos possuem linguagem positiva.

Nossas palavras atuam à distancia.

Achamo-nos magneticamente associados uns aos outros.

Ações e reações caracterizam-nos a marcha.

É preciso saber, portanto, que espécie de forças projetamos naqueles que nos cercam.

Nossa conduta é um livro aberto.

Quantos de nossos gestos insignificantes alcançam o próximo, gerando inesperadas resoluções.

Quantas frases, aparentemente inexpressivas, arrojadas de nossa boca, estabelecem grandes acontecimentos.

Cada dia, emitimos sugestões para o bem ou para o mal.

Dirigentes arrastam dirigidos.

Servos inspiram administradores.

Qual é o caminho que a nossa atitude está indicando?

Um pouco de fermento leveda a massa toda.

Não dispomos de recursos para analisar a extensão de nossa influencia, mas podemos examinar-lhe a qualidade essencial.

Acautele-te, pois, com o alimento invisível que forneces às vidas que te rodeiam.

Desdobra-se-nos o destino em correntes de fluxo e refluxo.
As forças que hoje se exteriorizam de nossa atividade, voltarão ao centro de nossa atividade, amanhã.



Francisco Candido Xavier (Emmanuel)

sexta-feira, 15 de junho de 2012



Exemplos de questões que podem ser trabalhadas com Constelação Familiar


-“eu não consigo terminar nada, sempre acabo desistindo";

- "não tenho coragem de seguir em frente nas coisas da vida";

- "meu relacionamento amoroso está em crise, não sei o que fazer";

- "tenho um filho que está bebendo demais; tenho alcoólatras na família";

- "estou com problemas no trabalho, não sei se peço demissão";

- "faz anos que não me relaciono com ninguém, e sinto falta de companhia";

- "minha saúde está ruim, tenho apresentado vários problemas";

- "não consigo lidar bem com dinheiro, sempre falta";

- "não consigo engravidar, não há nada errado, mas me culpo por ter feito um aborto no passado";

- "meu pai tem problemas graves de saúde e ele não me escuta, não faz o que eu falo, mas é para o bem dele";

- "há alguns anos tenho tentado voltar ao mercado de trabalho, mas as portas estão fechadas para mim";

- "quero morrer, só penso nisso";

- "há anos briguei com meu pai, não falo mais com ele";

- "não sei se quero ter filhos com esta pessoa com a qual estou me relacionando agora";

- "me sinto perdido na vida, não sei o que faço";

- "não consigo me desligar da minha família (pais, irmãos), meu marido me cobra muito isso";

- "descobri que meu marido tem uma amante";

- "no trabalho as pessoas me tratam mal, não sei porquê";

- "tenho uma herança a receber que está presa, não se resolve";

segunda-feira, 11 de junho de 2012



                               A Integridade Interior (Bhagavan)- Fechando as Rotas de Fuga:


Tradução by Laila Monte

A integridade começa com a sua "falta" de integridade. Você se torna consciente dos vários sistemas de escape elaborados por você mesmo, para se afastar da verdade. Uma cobra rastejando no seu quarto pode ser capturada se os vários orifícios, através dos quais ela pode fugir, forem fechados.

Sempre que os pensamentos começarem com: "De agora em diante"... este será o primeiro sinal de fuga: o "Adiamento".
Ao invés de confrontar-se com a sua crueldade, você decide : "A partir de agora, serei gentil". Você reconhece ter escondido a verdade, sob um tapete, e estar começando a sua jornada de bondade com uma projeção para o futuro, o qual ainda não é uma verdade para você.

Sempre que os pensamentos tiverem um "porque" neles, estaremos diante do segundo sistema de escape : as "Explicações".

"Eu tinha que ser antipático, porque ...", "Eu o chamei de “nomes” porque ...", "Eu peguei o que não me pertence porque ..." - uma gama de razões que fornecem fugas para não se ver a ganância e a tentação, o medo ou a falta de amor. Isto é adornar, com sucesso, uma mentira e repeti-la a si mesmo até que ela lhe pareça ser a verdade.

Sempre que os pensamentos usarem "rótulos" para alguma coisa, este será o terceiro dos sistemas de escape: A "Rotulagem".

“ Eu sou "agressivo", eu sou "pavio curto", eu posso ser "maldoso" ou "mau", isto é apenas para caracterizar o processo, interno, do pensamento no ato.
Você o diz, mas não o vê! Há um mundo de diferença entre "rotular" e "ver"!

Rotulagem é a resignação.

Ver é aceitação.

Rotulagem é um fardo do pensamento.

Ver é o silêncio.

Na rotulagem, o pensamento se perpetua.

Ao ver, o pensamento dá lugar à experiência!

sexta-feira, 8 de junho de 2012



Ao integrarmos os excluídos somos também resgatados

Ao constelarmos a familia do dia 3/6 pudemos perceber o que significam essas palavras de Berth Hellinger o criador da Terapia Sistemica.

Uma jovem veio constelar sua familia pois não se dava com o irmão desde a morte de seu pai e piorando desde que sua mãe tambem desencarnou.
Relatava que o irmão agia como se fosse o pai e por conta de uma briga nem mesmo deixou que ela entrasse no CTI no dia em que sua mãe estava desencarnando.
Ele, mesmo tendo a sua casa, quer a casa onde a mãe vivia e ela não achava isso justo.
Ao colocarmos toda a familia foi reconhecido que realmente ele tinha uma ligação muito forte com essa mãe , mas por conta de um avô que tinha sido desprezado na família e até fome ele passou. Somente essa mãe olhou por ele e esse filho por um amor inconsciente se ligou a esse avô para que ele fosse novamente olhado, honrado e colocado no coração de toda essa famíla.
Obs: Essa casa que ele queria era a casa desse avô que todos renegaram.
Ao ver esta nova realidade que estava escondida ,a jovem pode escolher resgatar o amor do irmão novamente ao perceber que ele estava emaranhado na história do avô. Por isso devemos amar incondicionalmente, mas isso deverá ser uma escolha somente dela.